A teoria da deriva continental foi formulada por Alfred
Wegener em 1912. Retomando as ideias do cartógrafo Ortelius; que pensava que os
continentes estiveram unidos em algum momento, por causa das formas das costas
dos continentes que pareciam se encaixar.
De acordo com Alfred, teria existido uma única massa
continental, a Pangeia, que se dividiu e se separou. Outras evidencias seriam:
a presença de estruturas geológicas de clima frio em regiões onde hoje
predomina climas quentes, a coincidência dos tipos de rochas na costa da América
do sul e nos locais de encaixe da África e os fósseis semelhantes nesses
lugares.Outros geólogos completaram a teoria da deriva continental, propondo
que a Pangeia teria se separado em unidades menores.
No lento processo de separação dos continentes, alguns se
chocaram, formando grandes cadeias de montanhas. Alfred imaginou que os
continentes tivessem se arrastado sobre o assoalho oceânico, assim conseguiu
explicar o processo responsável pela separação dos continentes. Na segunda
década do século 20 é que foi possível, com as novas tecnologias, estudar o
assoalho marítimo.
Postagem baseada no livro Geografia Conexões.
O francês António Snider-Pelligrini, foi o primeiro a estudar a ideia da deriva continental com profundidade, tendo apresentado no seu livro, Creation and its Mysteries Revealed, o fato de que os continentes teriam se separado. Ele apresentou evidências de fósseis, na Europa e na América do Norte, mas baseou o seu raciocínio no dilúvio da Arca de Noé.
ResponderExcluirSupõe-se que cerca de 65 milhões de anos atrás a América do Sul se separou da África, surgindo o Oceano Atlântico; a Índia se deslocou em direção à Ásia; a América do Norte se separou da Europa; e a Austrália e a Antártida se separam depois.
ResponderExcluirRaquel Soares